sexta-feira, fevereiro 29, 2008

DESEJO: UM POEMINHA EM CANÇÃO



DESEJO
Música & letra de Luiz Alberto Machado
Interpretação: cantora Sônia Mello
Edição/arte visual: Derinha Rocha.

Quero ficar no seu coração
E assim poder sonhar
Toda aventura que pintar da emoção
Todo fervura que brotar da sua mão
Para iluminar a reticência que aprumou a minha vida
E um dia ser feliz e nada mais

Quero ficar no seu coração
E assim me agasalhar
Do frio impune que semeia a solidão
E feito imune repetir a sensação
Que vai para lua na volúpia mais fervida
E um dia ser feliz e nada mais

E quando o jeito de você virar absoluta adoração
Será o véu perfeito e a ternura abraçará minha ilusão
Quero o meu destino a confundir-se com o seu
E sermos um, o que a sina prometeu
E o que sobrar de nós será um ninho verdadeiro
E um dia ser feliz e nada mais

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

DESEJO – esta canção eu compus num dia 18 de abril ensolarado de um ano que nem lembro mais. Saiu de sopetão e duma vez só. Eu havia combinado um almoço com uma pessoa. Lá chegando, ela aboletada à espera da minha chegada, foi logo dizendo: - Cadê meu presente?
Eita, pau! Putzgrila! Deu o creu. Portugal e Rio !@&*)+:?}{*%$#?:!”(*&¨%$!!! Maldita mania de esquecer datas. Nunca fui bom em Matemática muito menos em guardar datas. E me vi sem saída, mas não queria entregar os pontos. Não tive dúvidas. – Peraí! -, disse-lhe. E corri para a mala do veículo e de lá tirei meu violão. Ela acompanhava os meus mínimos movimentos na expectativa do que eu teria aprontado desta vez já que era reincidente em passar em branco em efemérides, presentes e datas.
Desta vez não, eu demonstrei que tinha um presente pronto. Meio atabalhoado no sufoco da ocasião, fiquei dedilhando um pouco, enquanto rabiscava vexadamente o que nem sabia que ia fazer, nem dizer, nem escrever. Verdadeira sinuca-de-bico.
Então ela me perguntou: - Ta se fazendo de esquecido, né? Ou está mais uma vê enrolando, Luiz Alberto Machado?
- Estou. Peraí que seu presente chega já, calma. Você vai ver! -, e me danei a rabiscar na hora, trocando os dedos nos acordes, ajeitando aqui e ali, passando tudo, me enrolando com duzentas mãos e quinhentos e cinqüenta mil pernas.
Quando consegui chegar mais ou menos ao final de 3 estrofes num fôlego só, passei a limpo e solfejei cantando tudo. Parecia mesmo que já tinha embatucado muito tempo na canção. Mas nada, foi na intuição mesmo, no calor da emoção. E assim foi: saiu na hora mesmo, isso depois de dois copos de cervejas e a presença da distinta. Estava lá inteirinha, do jeito que estava, ficou até hoje. E ainda todo pabo disse: - Pronto, está aí o seu presente! Gostou? E ela:
- A-d-o-r-e-i!
Não sei se ela falou a verdade, porém a canção é dela mesmo, feita na horinha e agora feliz da vida com a interpretação da Sônia Mello.

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

TAVITO



TAVITO – O cantor, compositor e instrumentista mineiro Tavito, foi um dos integrantes da banda Som Imafinário, ao lado de Wagner Tiso, Zé Rodrix, Fredera, Luiz Alves e Robertinho Silva, acompanhando Milton Nascimento. Também atuou com a banda Terra Molhada. É autor dos sucessos “Rua Ramalete”, uma parceria dele com Ney Azambuja, e de “Casa no Campo”, parceria com Zé Rodrix, consagrada na voz da Elis Regina.

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

LU HORTA



LU HORTA – a cantora, compositora e percussionista corporal Lu Horta realiza única apresentação de pré-lançamento do novo cd "paraíso eu", celebrando o dia da mulher. Ela é formada pelo curso de Música Popular da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). No álbum inaugural da sua carreira, “Tudo”, ela apresentou um repertório com composições próprias muito bem expressas em diversas faixas, bem como canções inéditas de Arnaldo Antunes e Chico César, dentre outros compositores como Caetano Veloso, Vicente Barreto, Pedro Luis, Péricles Cavalcanti e Edu Pedrasse. Ela concedeu uma entrevista exclusiva pra gente, confira ENTREVISTA.

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

DÓRIS MONTEIRO



Doris Monteiro - O Projeto Adoniran – Oito e Meia, que foi revitalizado em 2007 pela Diretoria Artística do Memorial da América Latina, apresentando 15 shows ao longo do ano, estréia a temporada 2008, no dia 28 de fevereiro, quinta-feira, com show de Dóris Monteiro, às 20h30. Acompanhada pelo tecladista Ricardo Júnior, Dóris Monteiro, com 72 anos de idade e 55 de carreira, uma das cantoras mais queridas e respeitadas pelo grande público desfilará sucessos da música brasileira. Projeto Adoniran - Oito e Meia Show: Dóris Monteiro Músicos: Dóris Monteiro (voz) e Ricardo Júnior (teclados) Dia 28 de fevereiro – quinta-feira – às 20h30 Memorial da América Latina – Sala Especial Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600 Ingressos: Grátis (não haverá emissão de ingressos; a Sala será aberta ao público às 19h30) Duração: 1 hora - Censura: Livre – 100 lugares Pedestres: acesso pelo Portão 13 - Estacionamento (Portão 15) s/ manobrista: R$ 10,00 Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

PÁDUA BELMONT



O músico, compositor e produtor cultural paraibano Pádua Belmont estará lançando no próximo dia 06 de março, às 20hs, no Teatro Santa Roza, o seu quarto cd solo independente, na Paraíba. Ele já participou de vários festivais dentre eles: MPB Tec, Forró-Fest, Sesc, Festival da Canção Paraibana e outros. Fez participações em shows de artistas renomados como Paulo Diniz e Renato Borguetti. Tem músicas gravadas por vários artistas paraibanos dentre eles Jessé Jel, Genario Dunnas, Anay Claro e Trio Xapadão grupo de forró de Vitória do Espírito Sant . Foi fundador do Musiclube da Paraíba, e participou de vários projetos como: Tocar por Prazer, Fala Bairros, Sessão das Sete, Vento de Maio, Projeto Boca da noite, Projeto Pixinguinha, Projeto Araponga, Projeto Bar da Pólvora, Projeto Grandes Encontros e 4 cabeças. Participou do projeto do LP Aquarius Vol.III, CD Coletânea Musiclube e Cantata popular Vol.III. Tem 4 CD´S gravados, A CHEGADA, IMPULSO, O CAMINHO E AS PEDRAS (CD duplo) e atualmente está lançando seu quarto cd solo intitulado Retorno.

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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

MANGUABA



MANGUABA

Letra & Música de Luiz Alberto Machado

Manguaba lagoa, banhei-me lá
De cetro e coroa só prá reinar
No jugo momesco
Com meu parentesco
Das águas do mar

Manguaba nascente, vou navegar
Até o poente do carnaval
Com vinco, adereço
Sem ter endereço nem onde acabar

Vai ser o batismo
Do bagre decente
De são e doente
Sem cor ou rival

Manguaba da gente
Banha docemente o povo de cá
Manguaba que banha a terra, a semente
Que faz diferente outro dia igual
Manguaba é que sente as dores da gente
Da Chã e do Pilar

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

LAGOA MANGUABAALAGOAS – Conheci a lagoa Manguaba pelas mãos do empresário e amigo Marcos Alexandre Martins Palmeira. Foi ele que nascido na cidade do Pilar – AL, me levou a conhecer aquele município e a obra dos ilustres filhos daquela terra. Uma cidadezinha encantadora. Conheci suas potencialidades artesanais, a produção exportadora de flores, a pesca na lagoa e a vida simples da localidade que vive da cana-de-açúcar, da extração do petróleo e das verbas federais. O mais encantador de tudo é a lagoa Manguaba que é a maior do Estado de Alagoas, com aproximadamente 42 Km², segundo dados da Agência Nacional de Águas – ANA, e constitui a região estuarina dos rios Paraíba do Meio e Sumaúma. Esta lagoa fornece uma visão digna de ser vista pelos turistas, além de oferecer pesca e passeio de lanchas e canoas por ilhas e ilhotas através de seus canais que são os seus principais atrativos. O ponto culminante se dá no povoado de Massagueira, onde se dá no encontro da lagoa com o mar.
Quando após caminhar pela extensão da orla, o meu amigo Marcos me levou para subir o cruzeiro da Chã do Pilar e de lá fitar toda extensão da lagoa. Um verdadeiro cinema transcendental. Foi nessa hora que vi a vida e alma de toda gente dali. E numa homenagem ao amigo, compus o frevo Manguaba.

Fonte: Municípios de Alagoas. Maceió: Instituto Arnon de Mello, maio de 2006.

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quinta-feira, fevereiro 21, 2008

IVAN LINS



Ivan Lins é um dos ícones mais representativos da música brasileira, sendo um dos nomes mais gravados internacionalmente, perdendo somente para Tom Jobim.
Ivan Guimarães Lins é carioca nascido em 1945, torcedor do Fluminense e formado em engenharia química. Iniciando sua carreira musical foi premiado com o segundo lugar do V Festival Internacional da Canção com a música “O amor é o meu país”. Seu primeiro grande sucesso foi “Madalena” gravado por Elis Regina. A partir disso Ivan gravou uma série de álbuns que compõem a sua discografia extensa de mais de 36 títulos, sendo, portanto, gravado por nomes como Ella Fitzgerald, Barbra Streisand, Gorge Benson, Carmem MacRae, Sting, Jane Monheit, Diana Krall e Quincy Jones, entre muitos outros.
Ivan é um dos fundadores da gravadora Velas e autor das trilhas sonoras dos filmes “Dois córregos” e “Bens confiscados” de Carlos Reichenbach, sendo premiado pela Melhor Trilha Sonora no III Festival Luso-Brasileiro Santa Maria da Feira.
No final da década de 80 eu tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Ivan Lins. Foi numa ocasião que ele se encontrava realizando show no Circo Voador, em Recife. A entrevista rolou na sala Mandacaru, do antigo Hotel 4 Rodas, em Olinda. Quando cheguei no local para o encontro com ele, isso de tarde, mais ou menos por volta dumas 13 horas, um grupo de estudantes secundaristas que editavam um jornal num colégio de Boa Viagem, eles me interpelaram porque foram barrados pelos seguranças e queriam entrevistar o Ivan, me mostrando um exemplar do tablóide deles com entrevistas com Chico Buarque e Fagner, porque todos queriam ser jornalistas no futuro. Tentei negociar, abrindo mão da exclusiva que eu faria com ele, porém alegando que o Ivan teria primeiro que aceitar. Assim acertado, entrei no hotel e fui encaminhado para a sala especificada. Pouco tempo depois Ivan chega sorridente e amável como sempre foi. Nos sentamos e fui logo falando da meninada, o que ele adorou. Desci da sala e deixei Ivan esperando enquanto chamava os estudantes. Eram mais de 30. Foi um alvoroço. Ivan empolgou-se, eu também. Rolou o maior papo. Comi um lado da fita cassete quando as tvs e jornais superlotavam a sala à espera de uma entrevista com ele. Ivan mandou todos esperarem. Na hora, tive um clique. Como percebi que Ivan queria mesmo levar um papo comigo e a garotada, chamei na grande e disse que a gente aguardaria ele ser entrevistado pelas tvs, rádios e jornais, enquanto eu organizava a bagunça toda. Ele aceitou sob a condição da gente não sair e continuar o papo depois. Certíssimo. Fui pro lado com a meninada e dei uns toques para que eles não esculhambassem tanto a entrevista, o que rimos bastante. Não havia como controlar aquela trupe. Deixei rolar. A intervenção deles, algumas vezes meia que atrapalhada não atrapalharia em nada. Resultado: duas fitas cassetes e meia cada uma de 60 minutos cheínhas com depoimentos de Ivan Lins. Arretado mesmo. E isso regado a chope lavado pelo próprio Ivan. O papo já passava das 10 da noite e eu tinha que editar tudo para largar no ar no dia seguinte, dia do show dele em Recife. Foi um trabalho para sair de lá. Ivan sempre sorridente e estimulador, nunca vi nada igual. Aproveitei e dei carona a alguns estudantes e rumei para a redação para deixar tudo pronto para o dia seguinte. Foi um sucesso o programa com suas músicas e depoimentos. O show também foi uma maravilha! Depois disso recebi uma série de cartas dele em papel impresso da Tiger, acho que a produtora dele.
Agora estarei mais uma vez me reencontrando com ele. É que Ivan Lins estará neste final de semana, dias 24 e 25, em Maceió, pela caravana 16 do Projeto Pixinguinha 2007, no Sesc Poço. Também estará no projeto o compositor, arranjador e multiinstrumentista niteroiense André Mehmari. Imperdível.

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A ESFERA DO DOM




Foto: Magda Zallio.

A ESFERA DO DOM

Luiz Alberto Machado

Quem viu, lenta e laboriosamente, a trajetória de um sonho se manifestar por inteiro, saberá o tamanho da precisão com que o artífice poliu engenhosamente sua obra final. Verá o malabarismo constante para registrar múltiplos closes precisos, pôsteres reais na retina giratória duma lente a focar, em todas as direções, flagrando tudo e todas as coisas. Isso ainda aliado ao dom de recordar coisas boas da mais remota data do coração, das gentes mais simples, das festas de tenra idade, recônditas na incólume emoção.
O Ozi compõe com os condimemntos pertinentes aos que sabem fazer do talento e da inspiração uma proposta séria. Oriundo das terras pernambucanas, o cantor e compositor Ozi dos Palmares delineia sua estrada de muitos matizes, em composições que vai dos Caboclinhos do Rabeca, resgate cultural da sua terra, ao heterogêneo encontro com as variantes de todos estilos musicais. Abracadabra: são fragmentos imanentes na realidade brasileira, misturando o escracho soberbo dos que estão nas veredas do século XXI, ao hilário das mais sutis e simplórias minudências das gentes que povoam as províncias nordestinas. Prova disso são seus ritmos mixados: mambos, xotes, baladas, frevos, maracatus, afoxés, guaranias, sambas, baladas, boleros, um sincretismo usual capaz de delinear sua miscigenação: há muito de Nordeste, de Espanha, Turquia, África, dos países balcânicos, uma salada a partir da Tábua de Esmeralda até o sectarismo do Frei Damião Bozzano, tendo, entre tal parâmetro, uma diversidade mágica quase inconcebível. É sem dúvida uma fonte de imagens díspares e, por conseguinte, análogas no caldeirão criativo do seu sotaque. Genuíno, apesar de pós-moderno, se enraíza na Feira de Caruaru, com Zé Condé, Vitalino e tudo dali. Pós-tropical, não menos transcendente na luz de Luiz Gonzaga, Patativa de Assaré, Jackson do Pandeiro, poetas, repentistas, macunaímas e bugres, gitanos e caetés, andaluzes e calungas. O compromisso com o seu tempo e a sua terra contempla Ozi duma incandescência capaz de irisar o seu canto e a sua poética em canções salutares tão próprias ao paladar do coração.

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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

SANTA FOLIA



SANTA FOLIA (Cikó Macedo – Luiz Alberto Machado).
Era 1994, pleno vapor da Copa do Mundo, quando Cikó me entregou a fita cassete com um frevo para eu letrar. Até então, afora pular apaixonadamente frevo só tinha ousado escrever uma letra para este ritmo porque o Ozi dos Palmares havia feito uma música que fora adotada para o Bloco dos Artistas, em Palmares. Para tal incumbência, veio Juarez Correya, depois Ângelo Meyer, eu e Gilberto Melo. Pronto, a folia na rua. Mas Cikó me trazia um desafio. Pestanejei, revirei, saculejei, nada. Havia sinais que abandonaria por completo aquela peleja. Afinal, era Copa do Mundo. E na terra dos gringos, de Tio Sam. Não nutria simpatias com a seleção de Parreira, nem com ele mesmo. Era um time roda-presa. Só se salvava mesmo Romário. Bebeto, pode ser. Leonardo, também. E Taffarel, o salvador da pátria. Só. Um time retranqueiro, um horror. O jogador que mais meti o pau pela convocação foi Branco, um cara que já tinha a cara de cansado. Foi que Leonardo foi expulso contra os USA e contra a Holanda, quem? O Branco evidentemente. Fiquei puto da vida. Reclamei que só a porra. O Brasil fez 2 x 0. Mas nem comemorei direito, na bucha: 2 x 2. O que houve? Fiquei com a maior cara de tacho sem saber o que havia acontecido, sei que já estava empate. Pode um negócio desses? Pois é. Já tinha perdido a esperança quando aparece uma falta e o Branco foi cobrar. Fechei os olhos: será que o cansado dessa vez acerta? Na batata. Tei bei. Golaço. Não me contive. Peguei o frevinho do Cikó e enquanto o jogo corria fui escrevendo. Passei a régua e mandei para ele que gravou, anos depois, no seu cd “De janeiro a janeiro”. É isso. Vamos nessa.

SANTA FOLIA
(Cikó Macedo & Luiz Alberto Machado)

Quero ver o frevo na praça
Pra massa viver feliz
Segura a graça
Na raça
Na taça esse triz

Quero pular feito louco
Tão broco de endoidecer
Hoje a folia começa
E vai amanhecer.
E nessa noite vadia
Eu sinto essa fantasia
Esse momento mais terno
Até o sol raiar
E nessa vida eu queria
Pra reforçar no meu dia
A vontade mais certa da gente brincar

Que não fique tarde
Pra toda verdade
Poder ainda vir nos alcançar
A nossa santa folia no ar
E muito mais se quiser

A noite é festa prá se pular
Nos braços de uma mulher!

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Música de Cikó Macedo & Letra de Luiz Alberto Machado. In: MACEDO. De janeiro a janeiro.

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terça-feira, fevereiro 19, 2008

TRINCHEIRA DOS SENTIDOS



Trincheira dos Sentidos - na próxima quarta-feira, dia 20, no Palco do Café PIUPIU, Álvaro Cueva, Sonekka e Fernando Cavalieri, com a participação especialíssima do Tavito, além das cantoras Beatriz Silveira, Lis Rodrigues e Vanessa Moreno e um timaço no palco: Alexandre Cueva (violões) Nando Lee (violões) Marcus Torrada (baixo) e Bebê do Góes (percUssão) Horário: às 21h30 Preço: R$ 12,00 Data: 20/02/2008 Local: Café Piu Piu Rua 13 de Maio, 134 - Bixiga - São Paulo

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segunda-feira, fevereiro 18, 2008

ESPIA: LAM COMPOSITOR DO ANO 2007




Foto: Magda Zallio

Gentamiga,
Na festa da última sexta-feira promovida pela revista Espia e Academia Alagoana da Boemia com o prêmio de melhor compositor do ano – 2007.
Quero agradecer a todos os votantes, em especial ao escritor e comandante da Espia Carlito Lima, a Cidinha Madeiro pelo apoio de sempre, a Derinha Rocha e Mariza Lourenço pelo companheirismo e parceria, e VOCÊ que me prestigia.
OBRIGADO!!!

Beijabrações

Luiz Alberto Machado

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sexta-feira, fevereiro 15, 2008

LAM, AMIGOS & TATARITARITATÁ!!



Imagem: Derinha Rocha.

Gentamiga,
Duas coisas:

Primeiro, estou pirateando eu mesmo disponibilizando um cd reunindo minhas canções e parcerias. Este cd conta com a participação do próprio autor com Santanna, o cantador, Sônia Mello, Sonekka, Ozi dos Palmares, Cikó Macedo, Mazinho, Linaldo Martins, Auri Viola & Félix Porfírio. Adquira já, apenas R$ 4,99 + despesas postais. Pedidos: 82.8845.4611 ou pelo mail lualma@terra.com.br ou, ainda, pela HomeLAM www.luizalbertomachado.com.br

Segundo, o show musicial Tataritaritatá com muito humor, causo, poesia e contações diversas, onde eu me apresento com violão cantando e contando coisas e loas! O show tem duração de 1h30m e muita interação! Agende já! Informações pelo fone 82.8845.4611 ou na HomeLAM www.luizalbertomachado.com.br

Beijabrações & bom final de semana



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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

PRÊMIO ESPIA



Numa promoção da revista ESPIA, da Editora Nossa Livraria e da Academia Alagoana da Boemia, no proóximo dia 15 de fevereiro, a partir das 17 horas, na Barraca Pedra Virada, Ponta Verde, em Maceió, ocorrerá a entrega do PRÊMIO ESPIA 2007. Na programação, VIII Encontro do Por-do-Sol com a banda do 59º Btl. Inf. Mtz – Exército Brasileiro, Ozi dos Palmares, Luiz Alberto Machado, Carlos Moura, dentre outras apresentações. Na ocasião será lançado o Anuário Espia 2007.

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quarta-feira, fevereiro 13, 2008

JANE DUBOC



Jane Duboc Vaquer é paraense de Belém e já cantava desde criança. Com treze anos de idade, já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais. Aos dezessete anos de idade, Jane Duboc foi morar e estudar música nos Estados Unidos. Retornou ao Brasil na década de 70. Gravou o compacto "Pollution", na época produzido por Raul Seixas. Com o ex-marido americano Jay Anthony Vaquer, gravou um LP para a RCA: "Morning The Musicians" com a participação de Luiz Eça, Paulo Moura, Noveli e Bil French. Ainda nos anos 70 excursionou com Egberto Gismonti, participou do VI FESTIVAL INTERNACIONAL DA CANÇÃO - FIC. Compôs e gravou com Guto Graça Melo a trilha sonora do filme "Amor Bandido" de Bruno Barreto e integrou a banda de rock progressivo “Bacamarte”.Também foi integrante da "Rio Jazz Orquestra" de Marcus Spillman, cantando temas de Duke Ellington e outros nomes do Jazz. Nos anos 80, Jane Duboc Participou do festival "MPB 80" promovido pela Rede Globo de Televisão com a música "Saudade". Na Som Livre, gravou dois discos. Participou de vários especiais da Rede Globo. Ainda na década de 80, percorreu o Brasil fazendo shows com Filó, Hélio Delmiro, Tunai, Aécio Flavio, Peri Ribeiro, Márcio Montarroyos, Toninho Horta e Miucha. Com Toquinho, excursionou pelo Brasil com o show "Doce Vida" quando recebeu elogios de Elis Regina e viajou com ele pela Itália, gravando um disco em Milano (Milão). O sucesso e o reconhecimento nacional vieram com a sua fase romântica quando em 1987 gravou as músicas "Chama da Paixão" e "Sonhos" com grande execução nas emissoras de rádio e apresentações em vários programas de televisão. Tal sucesso abriu caminho para a sua participação em quatro trilhas de novelas, dentre elas a "Vale Tudo" com a música "Besame" (Flávio Venturini e Murilo Antunes). Com o grande respaldo de sua formação nos Estados Unidos, Jane Duboc assinou contrato com José Maurício Machline para fazer o espetáculo "Movie Melodies", todo cantado em inglês e abordando temas de trilhas sonoras de filmes que marcaram época. Em 1988, Jane Duboc compôs e gravou "Minas em Mim" em um LP onde a maioria das composições são de Minas Gerais e que acabou se transformando em um especial de televisão, transmitido pela TV Bandeirantes. Em 1995, Minas Gerais recebeu uma nova homenagem de Jane Duboc: o CD "Partituras", um verdadeiro songbook de Flávio Venturini, mostrando para o mundo que ninguém sabe cantar Minas Gerais como ela. Outro destaque em sua carreira foi a gravação do CD "Brasiliano" onde Jane Duboc canta em italiano sucessos da Itália, mas tudo com um ritmo de bossa. O CD só foi lançado na Itália pela Globo Records. Outro grande momento na carreira de Jane Duboc foi ter gravado o CD "Paraíso" com o já falecido saxofonista Gerry Mulligan, um dos mais respeitados nomes do Jazz mundial. A voz de Jane Duboc também fez muito sucesso no Japão com a música "Canção do Sal" de Milton Nascimento, gravada por ela em participação especial no CD de Marco. Em 2002, Jane Duboc recebeu um convite do Maestro Nelson Ayres para, junto com Edu Lobo, cantar com a Orquestra Sinfônica de Israel (do maestro Zubin Mehta), uma das cinco melhores orquestras sinfônicas do mundo. O show aconteceu em Israel. Ainda em 2002, Jane Duboc comemorou seus 30 anos de carreira e lançou, através de sua gravadora, o CD "Sweet Lady Jane" gravado em Nova York com produção de Ivan Lins. O CD recebeu elogios da crítica e é um dos melhores discos que Jane Duboc gravou. Em 2003, Jane Duboc relançou em CD através de sua gravadora JAM Music, seu primeiro LP solo: "Languidez" (1980), que reúne um grande número de músicos importantes da MPB como: Djavan, Toninho Horta, Oswaldo Montenegro, Márcio Montarroyos, Hélio Delmiro, Luiz Avelar, Sivuca e canções como "Que Outro Dia Amanheça", "Manuel, O Audaz" e "Saudade". Em outubro de 2003, Jane Duboc recebeu um convite especial do premiado maestro Marcelo Ramos, regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, para realizar um espetáculo sinfônico em homenagem ao compositor mineiro Ary Barroso, que completaria 100 anos de vida. Foi a primeira vez que uma orquestra sinfônica do Brasil prestou esta homenagem. O show foi gravado e transformado em um especial de TV. Também em 2003, a gravadora "EMI Music South East Asia" incluiu Jane Duboc como cantora brasileira para fazer parte do CD "PINK - CHAMPAGNE", uma coletânea onde se destacam grandes cantoras mundiais como Ella Fitzgerald, Billie Holliday, Sarah Vaughan, Liza Minnelli, Edith Piaf, Nina Simone, Judy Garland e outras. Em 2004, a gravadora "Universal Music Polska" lançou na Bulgária o CD "Rendez-Vous On The Jazz Boulevard" - Vol. 2, um CD coletânea que inclui Jane Duboc além de outros grandes nomes da boa música mundial como Norah Jones, Diana Krall, Natalie Cole, Josefine Cronholm, Patricia Kass, Roberta Flack, Laura Fygi, Julie London, entre outras. Em março de 2005, Jane Duboc recebeu um convite de Ricardo Queiroz para, junto com Wagner Tiso e Victor Biglione, cantar no Festival de Música Latina que acontece na Finlândia. O show acabou sendo mostrado também no Brasil. Em agosto de 2005, Jane Duboc lançou no Japão, sob encomenda da Gravadora ARGUS, o CD "Glow" com 12 faixas, sendo seis músicas inéditas e de sua autoria, todas em inglês com grande destaque para a maravilhosa canção "Spend The Night". Também fez uma letra em inglês para a música "Chama da Paixão", grande sucesso nacional e agora lançado no Japão. Depois de "Glow", Jane Duboc e Arismar do Espírito Santo lançam mais um disco juntos: "Uma Porção de Marias", pela gravadora Biscoito Fino. Grandes amigos há quase duas décadas, Jane Duboc uniu sua linda voz ao som incomparável do internacional músico Arismar para regravar onze canções que marcaram de alguma forma suas infâncias. É o 22º disco da carreira de Jane Duboc que com este novo trabalho faz uma grande homenagem às mulheres brasileiras: Marias, Dinorás, Doralices, Amélias, Emílias, Rosas, Madalenas, Iolandas, Marinas, Análias e tantas outras que, de alguma forma, inspiraram grandes compositores e lindas canções. Canções que mostram a força e a sensibilidade da mulher brasileira. O requintado disco lançado pela gravadora Biscoito Fino traz uma nova versão para as onze regravações com toda maestria jazzística que Jane Duboc sabe fazer como ninguém com sua voz e com o especial som que o mestre Arismar do Espírito Santo consegue fazer com seus instrumentos de cordas.
JANE DUBOC NO TEATRO DA UFF - Com uma voz afinada e repertório requintado, cantora sobe ao palco do Teatro da UFF ao lado de Keko Brandão no piano, mostrando um pouco de sua trajetória de 35 anos. Além dos 22 discos gravados e a influência marcante de Egberto Gismonte, Jane Duboc participou de mais de cem álbuns de artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Roberto Sion e Sarah Vaughan. Dias: 15 e 16 de fevereiro (somente sexta e sábado) Horários: 21:00 horas Local: Teatro da UFF (Rua Miguel de Frias, 09, Icaraí - Niterói - RJ) Ingressos: R$ 36,00 e R$ 18,00 (estudantes, servidores da UFF e maiores de 60 anos têm 50% de desconto) Censura: 12 anos Informações: 2629-5020 www.centrodeartes.uff.br Armenio Zarro Jr. Centro de Artes UFF Assessoria de Imprensa Tels. 2629-5021 e 9753-9206 www.centrodeartes.uff.br

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terça-feira, fevereiro 12, 2008

TEREZALUCRÉCIA



Estréia no dia 15 de fevereiro, sexta feira, às 20 horas no Teatro Municipal Ziembinski Rua Heitor Beltrão, s/n Tijuca ( em frente a Estação do Metrô São Francisco Xavier ) Tel: ( 021 ) 22545399 Classificação: 18 anos Maiores Informações: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=252019123630957191 Produção e Divulgação: TEATRO ITINERANTE / CENASSESSORIA CONTATOS DA CENASSESSORIA (21) 7895-22 43 – ID: 24*38860 OU 9358-9466 ( VINICIUS MESQUEU) (21) 7899-2293 – ID: 24*16314 ( MARCONDES MESQUEU) E-MAIL: CONTATO.CENASSESSORIA@GMAIL.COM MSN: CENASSESSORIA@HOTMAIL.COM

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segunda-feira, fevereiro 11, 2008

NICOLE BORGER



NICOLE BORGER - Com entrada franca, a cantora e compositora paulistana Nicole Borger apresentará o show “Cantando Marias”, dentro do programa Cultura Musical, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), na próxima quarta-feira, 13, às 12h e 18h30. Antes, na terça-feira, 12, a artista se apresentará no Café Pagliuca (rua Barbosa de Freitas, 1035 – Aldeota – fone: (85) 3224.1903), também em dois momentos. Às 22h, sobe ao palco ao lado do pianista Edson Távora Filho e o saxofonista Bob Mesquita, trazendo o show “Cantando Marias”, no mesmo formato do espetáculo no CCBNB-Fortaleza. E às 23h, acompanhada pela banda Mr. Jazz (Mimi Rocha – guitarra, Ricardo Pontes – bateria, Nélio Costa – baixo e Bob Mesquita – saxofone), Nicole interpretará clássicos da MPB e do Jazz. Nicole Borger foi a única cantora selecionada para participar da nona edição do Festival Jazz & Blues de Guaramiranga. Seu show no festival da cidade serrana cearense aconteceu no último domingo de carnaval, dia 3. Trajetória artística: Nicole Borger é nascida em São Paulo, Capital, e tem ascendência norte-americana e européia. Essa mistura cultural, aliada a uma vivência internacional, criou possibilidades de transitar livremente por vários estilos musicais, que poderemos apreciar neste novo CD e show diferenciado e de qualidade.Ela foi aluna de grandes professores de canto nos Estados Unidos e no Brasil, como Judy Dubowsky, em Miami, Flórida, e Regina Machado e Caio Ferraz, em São Paulo, e hoje é granduanda de Composição Popular, na Faculdade de Música Santa Marcelina. Nicole tem sido aplaudida pela crítica, que vem elogiando a afinação de sua voz de contralto, o bom gosto e a emoção de sua interpretação. Tem se apresentado regularmente nos melhores teatros e centros do circuito cultural musical de São Paulo. Em junho de 2000, esteve em Lisboa e cantou nos bares The Hot Club e Speakeasy. Em 2001 lançou seu primeiro CD autoral “AMAR – Um encontro com Florbela Espanca” e realizou shows de lançamento e divulgação deste trabalho.Em agosto de 2002, Nicole apresentou-se no The Applebarrel, em New Orleans, EUA e foi entrevistada pela WWOZ, uma das dez maiores estações de rádio dos Estados Unidos. Depois excursionou pelo Nordeste, apresentando-se em espaços culturais de Fortaleza, Natal e outras cidades. Em 2003, estreou os espetáculos “SHORASHIM”, acompanhada pelo Grupo Mawaca, para inauguração do Centro da Cultura Judaica, “SAUDADES” para o Festival de Inverno de Campos do Jordão, e “SENTIMENTAL JAZZ” no Teatro da Cultura Inglesa. Alem disso, participou do WOMEX- World Music Exihibit em Sevilha, Espanha. Em março de 2004, estreou o espetáculo "Canções que Ella cantava", no Theatro São Pedro, fez apresentações nos EUA, em New York, Boston, Miami e Cidade do México, e em setembro estreou o espetáculo "Tributo a Naomi Shemer", no Centro da Cultura Judaica de São Paulo e no Teatro Folha, fez e apresentações posteriores em outros centros culturais de São Paulo e no Paraná. Em 2005, lançou seu segundo CD – “SINGRAR – Sailing Songs” em São Paulo, no Nordeste do Brasil e no Exterior, realizando turnê com nove apresentações em diversas cidades norte-americanas. Em 2006, Nicole produziu a banda de Jazz só de mulheres, chamada JAZZESPERADAS, realizando doze apresentações em diversos espaços culturais. Em setembro do mesmo ano, produziu o espetáculo MISA CRIOLLA – CONCERTO DA PAZ, apresentado no Parque do Ibirapuera, no Projeto Coexistence, promovido pelo Centro da Cultura Judaica. Além disso, apresentou Regina Coeli de Mozart, como contralto solista, acompanhada do Coral e Orquestra da Sociedade Pró Musica Sacra de São Paulo. Em 2007 tem se dedicado ao lançamento de seu terceiro CD – Cantando MARIAS. Recentemente retornou de turnê aos Estados Unidos, onde se apresentou em Nova Iorque e Miami, com bastante sucesso. Paralelamente à sua atividade musical, Nicole é formada em Direito pela PUC/SP e milita, há mais de 20 anos, na área de consultoria fiscal, onde é reconhecida como uma das mais conceituadas advogadas tributaristas do País. ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Nicole Borger – (11) 9187.7300 / 9236.1815 – nicole@nicoleborger.com.br – www.nicoleborger.com.br Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) – (85) 3464.3196 / 8736.9232 – lucianoms@bnb.gov.br

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sexta-feira, fevereiro 01, 2008

FOLIA TATARITARITATÁ



Arte: Derinha Rocha.

Gentamiga,
Vamos cair na frevança da Folia Tataritaritatá!!!

Duas advertências:

Se dirigir, não beba; se for beber, me convide que a gente toma uma de lavar a terra.

Outra:



Beijabrações & até dia 11 de fevereiro!!!!

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